sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A natureza é um bem precioso que temos,e o homem descobriu essa preciosidade.Essa descoberta fez a natureza se tornar um novo ramo de emprego no mundo,mas o meio ambiente não esta preparada para receber esse fluxo tão grande de gente.
Precisa antes de planejamento para tentar trazer um minímo de impacto possível,conservar a biodiversidade e intregar a comunidade local nas atividades que ali ocorrem,sem fazer com que eles percam sua identidade.O envolvimento da comunidade é importante porque eles já conhecem a região,e podem passar informções para ajudar a formar um plano de exploração sem causar tanto impactos.
"Criada em 1990 e localizada entre os rios Solimões, Japurá e Auatí-Parará, a três horas de lancha de Tefé (AM), Mamirauá foi a primeira reserva de desenvolvimento sustentável a ser criada no país. A categoria só passou a integrar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc) em 2000. Antes, o biólogo José Márcio Ayres já havia conseguido que a área fosse reconhecida como uma estação ecológica.Ao chegar à região no início da década de 1980, Ayres se empenhou em proteger a área que abrigava seu objeto de estudo, o macaco uacari-branco (Cacajao calvus calvus). Não tardou a perceber que a conservação da biodiversidade passa por questões como a melhoria da qualidade de vida das populações carentes. Quem acompanhou o biólogo na jornada de criar Mamirauá lembra que ele defendia que, sem conscientizar as pessoas e proporcionar alternativas econômicas para que conservem o ambiente, ele jamais será preservado."O modelo de Mamirauá é inovador porque foi proposto para unidades de conservação de importância biológica, com a presença continuada da população. Já numa estação ecológica você preserva o ambiente, mas retira a população. E não há lógica em retirar pessoas que há tempos estão assentadas nessas áreas ", diz Ana Rita, alegando que a possibilidade de aplicar o modelo em outras áreas rurais da Amazônia e outros biomas é outra inovação".Disponível em:http://www.agrosoft.org.br/agropag/28904.htm;acessado em 26/11/2010

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