sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

7 - 8 Mata de Araucária e Mata dos Cocais

7. Mata de Araucária


A mata de araucária é uma floresta de clima subtropical que ocupa parte do estado de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.
 “As árvores são do gênero coníferas, da família Araucariaceae, a espécie que predomina na região é a araucária augustifolia. As folhas são estreitas e compridas e sua estrutura  vegetativa é bastante homogênea, pois não há grandes variações de espécies de araucárias, além de se localizarem espaçadas uma das outras. As araucárias atingem até 50 metros de altura e produzem sementes comestíveis, denominadas de pinhão. São identificadas, em menor número, plantas como vários tipos de canela, cedro, ipês, erva-mate e imbuia. 
Apesar de sua extrema importância, atualmente existem apenas 3% do total original dessa formação vegetal. Os principais fatores que conduziram à tamanha degradação foram a ocupação urbana, a extração de madeira e a agropecuária.
” (site Mundo Educação)      
Tem árvores de grande porte, onde o pinheiro-do-paraná se destaca. Há várias espécies de insetos, aves e mamíferos, muitos deles se alimentam da semente do pinheiro, o pinhão. Por suas árvores crescerem rapidamente, elas são utilizadas para a fabricação de móveis e de papel. Por causa dos impactos ocorridos nesse ecossistema, muitas espécies estão ameaçadas de extinção.

8. Mata dos Cocais 

Entre a floresta Amazônica e a caatinga está localizada a mata dos cocais ou babuçais que é formada por vários tipos de palmeiras, considerada zona de transição de biomas.                            
  Os dois principais tipos de vegetação da mata dos cocais exercem grande importância na vida  das pessoas que vivem do extrativismo. Essas atividades desenvolvidas com o babaçu e a carnaúba não geram nenhum prejuízo ambiental, uma vez que são retirados somente os frutos e as folhas e essas são recompostas pela planta, ou seja, brotam novamente.
O que tem colocado em risco a conservação da mata dos cocais é a ocupação agropecuária, pois retira a cobertura original para que o local seja ocupado por pastagens para a 
criação de gado e lavouras de monoculturas.” (site Mundo Educação)


Évanny Raquel

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